A decisão foi confirmada pelo advogado do hacker português, Francisco Teixeira da Mota.
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Um tribunal de 2.ª instância da Hungria recusou o recurso do Ministério Público que pretendia colocar o hacker português Rui Pinto em prisão preventiva. A decisão foi avançada ao jornal Público pelo advogado Francisco Teixeira da Mota.
O hacker português, que já assumiu ser o responsável pela divulgação de vários documentos sobre negócios suspeitos do mundo do futebol, permanece em Budapeste em prisão domiciliária.
A justiça húngara terá ainda de se pronunciar sobre o pedido de extradição de Rui Pinto para Portugal.
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