Contratação do treinador Rubén Amorim ainda não começou a ser paga.
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O Sporting comunicou ao Sporting de Braga a 1 de abril que não iria pagar a primeira tranche pela saída do treinador Rúben Amorim. Ao que a TSF apurou, a informação chegou a Braga dois dias depois de ter expirado o prazo acordado para o pagamento.
O clube leonino justifica este incumprimento com a situação financeira do clube num momento de incerteza no futebol.
Foi essa mesma incerteza que levou o Sporting a entrar em lay-off, situação cujos efeitos para os trabalhadores começam a sentir-se a partir desta quinta-feira.
Num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), os "leões" explicam que a pandemia de Covid-19 teve efeitos "graves" sobre a "atividade da Sporting SAD e um incontornável impacto financeiro".
O Sporting sublinha que "a atual conjunta se reveste de incerteza, não só relativamente ao término da época desportiva em curso, mas igualmente no que diz respeito ao início da época desportiva 20/21".
O clube lembra que está a reduzir os custos com pessoal, seja com recurso ao lay-off, seja com um acordo que prevê um corte de 40% nos salários dos atletas de futebol profissionais ou o corte para metade dos vencimentos dos administradores.
Questionado pela TSF, o Sporting de Braga remete uma resposta à situação para mais tarde.
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