O porta-voz da E.ON revelou que o despedimento de 11 mil funcionários da empresa surge após o governo alemão ter decidido travar progressivamente a aposta no nuclear.
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A alemã E.ON, uma das quatro candidatas à privatização da EDP, vai dispensar 11 dos 80 mil funcionários que tem em todo o mundo, revelou o porta-voz da empresa.
Em declarações a um jornal alemão, este porta-voz revelou que os negócios da empresa foram afectados pela decisão do governo de Angela Merkel de travar progressivamente a aposta no nuclear.
Este porta-voz adiantou ainda que a E.ON também não tem tido grande sucesso com a aposta que tem feito no gás natural.