Os parceiros sociais e o Governo começam esta segunda-feira a debater o que está a correr mal em muitas das medidas ativas para criar empregos, como os estágios profissionais.
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A decisão de avaliar foi decidida na ultima reunião da Comissão Permanente de Concertação Social.
Do lado das empresas, e sem querer avançar explicações, o vice-presidente da Confederação Empresarial Portuguesa (CIP), Gregório Rocha Novo, sublinha que é preciso perceber o que está a correr mal.
A CIP admite que os programas de estágios foram uma das áreas que falhou nas políticas ativas de emprego.
Gregório Rocha Novo diz que o número de estagiários ficou muito «aquém do esperado» e recorda os custos para as empresas.