Luís Rosa, dirigente do SITAVA, critica o facto de não terem existido negociações acerca destas compensações que diz ser uma «parte mitigada de um direito que já temos e que a empresa se tem vindo a recusar a aplicar».
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O SITAVA entende que as compensações que a TAP quer atribuir para compensar os funcionários pelo trabalho extraordinário para minimizar as consequências das perturbações das últimas semanas não podem ser consideradas como benesses.
Ouvido pela TSF, Luís Rosa critica o facto de não terem existido negociações acerca desta situação e que a transportadora falar numa «parte mitigada de um direito que já temos e que a empresa se tem vindo a recusar a aplicar».
Este dirigente sindical refere-se ao descanso compensatório do trabalho extraordinário realizado em 2012, que consta das convenções de trabalho, e que Luís Rosa diz que a empresa quer aplicar de forma mitigada durante seis meses.