O primeiro-ministro disse que o Governo espera que o défice de 2011 «não fique acima de 4,5%», adiantando que sem as receitas extraordinárias, o défice ficaria perto de 8%.
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«Nós não estamos ainda em condições de dizer qual terá sido a 31 de dezembro o défice de 2011. A nossa expetativa é que o défice não fique acima de 4,5%, dado o impacto que está estimado para a transferência dos fundos de pensões dos bancos para a área pública», afirmou Pedro Passos Coelho aos jornalistas, no final de uma cerimónia comemorativa dos 20 anos da Volkswagen-Autoeuropa, em Palmela.
O primeiro-ministro adiantou que, sem estas receitas extraordinárias dos fundos de pensões da banca, o défice este ano «andaria muito próximo de 8 por cento».
A meta fixada para o défice deste ano era de 5,9 por cento.