O ex-ministro das Finanças e Economia admite que há detalhes que tem de ser trabalhados, mas considera que o acordo alcançado na concertação social é um «avanço» para uma maior flexibilização do mercado de trabalho.
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«As decisões que foram tomadas e as políticas anunciadas são uma base de partida interessante, não absolutamente suficiente, porventura ainda com muita pedra para partir em termos de pormenor, mas representa um avanço», disse Pina Moura, no Fórum da TSF.
No entender do ex-ministro das Finanças e da Economia, esse avanço «resulta de um sentimento muito generalizado de que é necessário ir mais além numa flexibilidade maior dos mercados , incluindo o de trabalho».
No entanto, Pina Moura alertou para a necessidade de um espírito de equilíbrio em todas essas mudanças.