Pedro Passos Coelho garante que a coligação não está "apreensiva ou angustiada" com o resultado das eleições.
Corpo do artigo
Num almoço no Bombarral, o líder da coligação PSD/CDS defendeu que "sente o apoio de cada vez mais portugueses", sublinhando, por conseguinte, não haver nenhuma razão "para estarmos (na coligação) angustiados ou apreensivos com as eleições, antes pelo contrário. Estamos cada vez mais crentes de que conseguiremos chegar a um resultado importante para o país".
Antecipando o dia de ida às urnas, Passos renovou o apelo ao voto na coligação de direita no distrito de Leiria. "Não há nenhuma razão para arriscar experiências, voltando a um passado de má memória", defendeu, acrescentando que "não há nada de errado em apostar e reforçar aquilo que deu certo no país".
E para mostrar que foi o governo que esteve certo nas opções que fez, Paulo Portas tratou de anunciar que "no final deste mês, daqui a dias, fecha o escritório do FMI em Portugal e eles decidiram não nomear mais representantes", salientou o líder do CDS, concluindo "fizemos o que devíamos. Agora é irmos todos pôr a cruzinha na coligação".
Durante a manhã a coligação Portugal à Frente esteve numa fábrica de calçado e numa exploração de morangos, Paulo Portas e Passos Coelho estiveram acompanhados pela aniversariante Assunção Cristas.
Passos Coelho e Paulo Portas cantaram os parabéns à ministra do ambiente, que afirmou que não sabe se será presenteada com novo cargo ministerial se a coligação ganhar eleições, mas sublinhou que "a prioridade agora é ganhar as eleições".