


Tempestade Batsirai. Pelo menos 20 mortos e 52 mil deslocados em Madagáscar
O Gabinete Nacional de Gestão de Riscos e Catástrofes do país anunciou que a tempestade Batsirai destruiu mais de 3000 casas e inundou mais de 5500.

"Europa Oxalá" desconstrói o pensamento colonial através da arte
A exposição "Europa Oxalá" está patente no Museu das Civilizações da Europa e do Mediterrâneo (mucem) em Marselha até domingo. São obras de 21 artistas e intelectuais europeus, cujas famílias têm origens das antigas colónias.

Madagáscar: o primeiro sítio com fome causada pelas alterações climáticas
A quarta maior ilha do mundo é o primeiro lugar da Terra onde mais de um milhão de pessoas mal tem o que comer por causa das mudanças do clima. Com a COP 26 a decorrer em Glasgow, a TSF conversou com Arduino Mangoni , subdiretor do Programa Alimentar Mundial em Madagáscar.

"Pare, escute e olhe" a aposta que a CP está a fazer nos comboios históricos
Tal como prometemos em julho, cá estamos de regresso aos carris para uma segunda temporada das crónicas "Próxima Estação". A volta pelos caminhos de ferro nacionais fez-se, numa primeira fase, pelas linhas da Beira Alta, Beira Baixa, Leste, Sul, Alentejo, Algarve e Oeste. Nesta segunda etapa, voltamos a pegar nos bilhetes e a embarcar mais a Norte, pelas linhas do Vouga, Minho, Douro, Norte, Braga e Guimarães. Aqui, tal como fizemos a Sul, inevitavelmente falaremos das centenas de quilómetros de vias desativadas. Não só perderemos o olhar na imensidão do Douro Património Mundial, que é possível apreciar embarcando no histórico comboio Miradouro (do qual falaremos atempadamente) como também recordaremos as quatro vias que do Douro ramificavam e que estão, toda elas, extintas: Tâmega (até Arco de Baúlhe), Corgo (até Chaves), Tua (até Bragança) e Sabor (até Miranda-Duas Igrejas). Assim estão: extintas, umas abandonadas, com património a ruir, outras "afogadas". Em 1968, Portugal tinha uma extensão de 3.592km de linhas de comboio. O país encolheu mais de mil quilómetros de ferrovia, em 52 anos.

Bastam 50 cêntimos por dia. Fome zero em 2030 ainda é possível
É nisso que acredita o coordenador de emergências do Programa Alimentar Mundial. Pedro Matos falou com a TSF a partir do Sudão, onde "um Portugal inteiro" pouco ou nada tem para comer.
