Portas diz que é preciso «garantir competitividade fiscal» do turismo
O líder do CDS defende que «é preciso garantir a competitividade fiscal do sector do turismo», mas não concretizou como, alegando «prudência» por não ter acesso aos «dados da fiscalidade».
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«É preciso garantir a competitividade fiscal do sector do turismo» em Portugal, porque se tivermos uma fiscalidade muito pesada, isso contribui para as pessoas escolherem outros destinos», afirmou Paulo Portas.
De visita à Escola Superior de Turismo e Hotelaria de Seia, o líder democrata-cristão considerou que «uma das coisas que vai ser essencial» para uma aposta no sector é «a fiscalidade ligada ao turismo», mas sublinhou que não diz «coisas menos pensadas em relação ao que aconteça ao IVA ligado ao turismo».
«Comprometo-me com aquilo que é neste momento possível de dizer, sem acesso aos dados da fiscalidade, eu não estou na direcção geral de contribuições e impostos», argumentou, referindo que nesta como noutras matérias a palavra-chave é «prudência».
Ainda no turismo, Portas defendeu a necessidade de «reinventar a boa marca Portugal, bom turismo, muitas vezes não é turismo tão massificado, mas com maior receita por turista».