A transportadora já informou que o Boeing que operava o voo MH370 passou numa revisão de manutenção dez dias antes de desaparecer enquanto sobrevoava o Golfo da Tailândia. Isto no mesmo dia em que se soube que o desaparecimento do avião não terá sido causado por um ataque terrorista. Ainda assim, continua a não haver pistas sobre o paradeiro do aparelho.
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O misterioso desaparecimento de um avião da Malaysia Airlines com 239 pessoas a bordo não terá sido causado por um ataque terrorista, segundo revelou a Interpol, depois de revelações de que dois passageiros utilizaram passaportes europeus falsos.
«Quanto mais informação temos, mais somos levados a concluir que não foi um incidente terrorista», declarou o secretário-geral da Interpol, Ronald K. Noble, aos jornalistas.
Entretanto, a transportadora Malaysia Airlines informou que o Boeing 777-200 que operava o voo MH370 passou numa revisão de manutenção dez dias antes de desaparecer.
A próxima revisão estava programada para 19 de junho, disse a Malaysia Airlines que adquiriu o avião, em 2002, que desde então cumpriu 53.465 horas de voo.
As buscas prosseguem e foram ampliadas, estendendo-se a zonas afastadas da rota do voo, que estabelecia a ligação entre Kuala Lumpur e Pequim, avançando por mar, terra e ar.