A empregada do hotel Sofitel de Nova Iorque, alegada vítima de abuso sexual do director-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI), deve ir, este domingo, ao comissariado da polícia onde se encontra Dominique Strauss-Kahn, anunciou a polícia.
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«A presumível vítima deve ir» ao comissariado do bairro de Harlem, responsável pelos inquéritos de crimes de delitos sexuais, anunciou a polícia cerca das 15h00 locais (20h00 em Lisboa).
A polícia acrescentou que o patrão do FMI vai passar pelos fotógrafos quando sair do comissariado a caminho do tribunal, a sul de Manhattan.
Dominique Strauss-Kahn foi acusado de agressão sexual, sequestro e tentativa de violação contra uma mulher de 32 anos num quarto de hotel em Nova Iorque depois de ter sido desembarcado de um avião da Air France, com destino a Paris, minutos antes de descolar.
O director-geral do FMI nega todas as acusações que lhe são feitas e vai declarar-se inocente, anunciou o seu advogado em Washington, William Taylor.