Teresa Nogueira, da secção portuguesa da Amnistia Internacional, disse esta segunda-feira à TSF que não acredita numa mudança significativa na Coreia do Norte após a morte do líder Kim Jong-il.
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O mundo olha com curiosidade e expectativa para as potenciais mudanças num dos regimes mais fechados do mundo, a Coreia do Norte, um país com um programa militar nuclear em curso e com uma pobreza extrema.
«O regime é tão repressivo, que os refugiados até procuram a China para fugir», disse Teresa Nogueira, mostrando dúvidas de que a ida para o poder do filho de Kim Jong-il, Kim Jong-Un, represente «algum progresso», porque são os generais que vão ditar o futuro da Coreia.
Kim Jong-Un «terá de ter algum senso para conseguir manter-se no poder liderando com esses generais», ressalvou.