Sobre a actual situação na Síria, Ban Ki-moon lembrou os muitos refugiados e atropelo aos Direitos Humanos, bem como os cerca de cinco mil mortos no país nos últimos tempos.
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O secretário-geral da ONU espera que o Conselho de Segurança esteja unido e reflicta a vontade da comunidade internacional quando for chamado a desejar um esboço de resolução que pede ao presidente sírio para deixar o poder.
Ban Ki-moon entende que este é um momento crucial e que a situação actual «afecta o desenvolvimento económico e social do povo sírio e também de forma significativa os povos vizinhos».
«Muitas pessoas têm fugido com medo. Há muitos refugiados e violações sucessivas dos Direitos Humanos. Já morreram mais de cinco mil pessoas e tanto há responsabilidade das forças leais ao regime como da oposição. Isto é intolerável», concluiu.