O ataque ocorreu em Áden, segunda cidade do Iémen, contra um grupo de recrutas junto a um centro militar.
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O grupo extremista Estado Islâmico reivindicou o ataque suicida que hoje matou 60 recrutas do exército em Áden, segunda cidade do Iémen, noticiou a agência ligada ao grupo, Amaq.
"Cerca de 60 mortos numa operação de martírio realizada por um combatente do Estado Islâmico contra um centro de recrutamento em Áden", escreveu a Amaq na sua conta no Twitter.
Segundo fontes da segurança iemenita, um atacante conduziu um veículo carregado de explosivos contra um grupo de recrutas junto a um centro militar no norte de Áden.
O ataque fez pelo menos 60 mortos e 29 feridos, segundo fontes médicas de três hospitais citadas pela agência France-Presse.
Áden é a base do governo iemenita reconhecido internacionalmente, em combate há um ano contra rebeldes apoiados pelo Irão.