Combatentes do Estado Islâmico decapitaram nas últimas horas sete pessoas acusadas de praticar bruxaria, incluindo três mulheres, na cidade de Mossul, no Iraque.
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A denúncia é feita por um responsável local, citado pela agência EFE.A fonte, que não se quis identificar, acrescentou que os "jihadistas" se apropriaram dos bens das vítimas e as acusaram de praticar bruxaria e de serem ateus.
As vítimas terão sido presas em julho em dois bairros no norte da cidade de Mossul e foram obrigadas a comparecer perante um tribunal religioso dependente do EI, que as condenou a morrer decapitadas.
Foram executadas na noite passada num lugar público no centro da cidade.
O tribunal religioso ordenou também que os seus bens fossem confiscados a favor dos cofres do EI.
O Estado Islâmico assumiu o controlo da cidade de Mossul a 10 de junho e, desde então, tem vindo a conquistar outras regiões no norte do Iraque, tendo declarado a criação de um califado nos territórios da Síria e do Iraque sob o seu domínio.