O ex-presidente egípcio, que se encontra hospitalizado, foi colocado em prisão preventiva por 15 dias, no âmbito da investigação ao recurso à violência contra manifestantes, anunciou o porta-voz do procurador-geral citado pela AFP.
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O porta-voz também confirmou uma notícia avançada pela televisão pública segundo a qual idêntica medida tinha também sido aplicada aos dois filhos de Mubarak no quadro da mesma.
Em comunicado divulgado na página do Facebook do Ministério Público, o porta-voz refere que o Procurador-Geral Abdel Maguid Mahmoud ordenou «a detenção por 15 dias» de Mubarak e dos seus dois filhos (Alaa e Gamal Mubarak) no quadro do inquérito sobre o uso de violência contra manifestantes durante o levantamento popular de Janeiro e Fevereiro.