A Cruz Vermelha conseguiu visitar, pela segunda-vez, Carlos Gomes Júnior, primeiro-ministro da Guinés-Bissau, e também o presidente interino, Raimundo Pereira, mostrando-se satisfeita com a abertura das autoridades para as visitas.
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Em declarações à TSF, um dos responsáveis da Cruz Vermelha no Senegal disse não poder revelar detalhes sobre o tratamento e as condições em que estão detidos estes dois políticos.
Dénes Benczedi sublinhou que aquilo que importa à Cruz Vermelha é verificar as condições humanitárias.
A Cruz Vermelha disse ainda estar satisfeita com a abertura das autoridades para que sejam efetuadas estas visitas, pedindo igualmente autorização para visitar outros detidos na sequência do golpe militar.