O primeiro-ministro italiano lamentou a «morte trágica» de uma adolescente em resultado de um atentado numa escola no sul de Itália, endereçando sentimentos à família e amigos.
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Falando em Camp David, Estados Unidos, onde decorre a cimeira do G8, Monti descreveu o atentado como um «ato sem precedentes» e aproveitou o momento para desejar também as «rápidas melhoras» aos feridos resultantes do ato.
Duas bombas feitas com botijas de gás explodiram pelas 07:45 locais (mesma hora em Lisboa) junto à escola secundária Francesca Morvillo Falcone, nome da mulher do célebre juiz anti-máfia Giovanni Falcone, em Brindisi, sul de Itália.
Uma adolescente de 16 anos terá morrido na sequência de ferimentos causados pela explosão, depois de ter sido transportada para o hospital. Pelo menos mais quatro estudantes sofreram ferimentos, mas outros relatos apontam para a existência de sete e dez vítimas.
Uma fonte hospitalar, que não foi identificada, disse aos jornalistas no local que os jovens sofreram queimaduras e estão a ser submetidos a cirurgias plásticas, enquanto um estudante poderá ficar com as pernas amputadas, segundo fontes hospitalares.
O ataque não foi reivindicado até ao momento.