Esta organização lembra que falta tudo nos hospitais de Aleppo que recebe um cada vez maior número de crianças e mulheres mutiladas pelo agravar do conflito nesta cidade síria.
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A organização humanitária Médicos do Mundo considera catastrófica a situação que se vive em Aleppo, na Síria, onde chegam em número cada vez maior crianças e mulheres mutiladas.
Esta organização calcula que terão morrido cerca de meio milhar de pessoas nas últimas semanas na região de Aleppo e alerta para o facto de faltar tudo nos hospitais desta cidade síria.
Não há medicamentos, reservas de sangue, macas e até ambulâncias, que ou foram destruídas nos ataques ou então não podem funcionar devido à falta de combustíveis.
Citado pela AFP, um médico disse mesmo que vai ficar marcado para toda a vida com o que tem visto nos últimos dias em Aleppo e garante que os ataques com explosivos são piores do que os que são feitos com armas químicas.
Este clínico explicou que as armas químicas matam de uma vez só, ao passo que os explosivos deixam as pessoas a morrer aos poucos.