A Noruega parou, na vizinha Suécia foi o mesmo em sinal de solidariedade entre estes dois países irmãos unidos em especial nas horas difíceis.
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Os táxis, os autocarros, e o metro, nas ruas e avenidas, nos escritórios e supermercados, nas obras e nas fábricas, nas quintas, plataformas petrolíferas e barcos de pesca, nas vilas e nas cidades, tudo parou ao meio-dia de norte a Sul em memória das muitas dezenas de mortos e feridos desta tragédia que atingiu a Noruega.
Na vizinha Suécia, o espírito de solidariedade daquele povo irmão, também se fez mostrar, os suecos não se esqueceram ainda do momento em 1986, em que a Noruega inteira parou para homenagear o primeiro-ministro sueco, Olof Palme, assassinado à queima-roupa em pleno centro de Estocolmo.
A Suécia retribuiu hoje o apoio moral da Noruega de então, com um minuto de silêncio em todo o país, ao meio-dia.
O sentimento de tragédia de dimensão nacional reforça-se pelo facto de massacre na Ilha de Utøya ter vitimada de jovens e adolescentes trabalhistas vindos de todos os pontos da Noruega. Não existe uma única cidade norueguesa em que não haja famílias em luto.
Os números da tragédia são ainda difíceis de contabilizar.A polícia diz ter recebido relatórios de duplas contagens de vítimas entre alguns hospitais, admitindo agora um reajustamento em baixa do número de mortos nas próximas horas.