A Noruega anunciou o encerramento da embaixada em Damasco e justificou a decisão com razões de segurança.
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Deste modo, este país junta-se à Itália, Espanha, França, Reino Unido, Holanda, Estados Unidos, Turquia e às seis monarquias do Golfo (Arábia Saudita, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Omã e Qatar) que decidiram encerrar as representações na Síria para protestar contra a repressão ou por motivos de segurança.
Um diplomata norueguês vai permanecer em Damasco, na embaixada da Dinamarca, para assegurar a ligação, precisou o Ministério dos Negócios Estrangeiros.
No início de fevereiro, com o aumento da violência na Síria, a Noruega tinha anunciado a redução do pessoal diplomático em Damasco.
O regime sírio enfrenta há um ano um movimento de contestação popular sem precedentes e tem recorrido ao exército para o reprimir.
A violência, atribuída pelas autoridades a "grupos terroristas", fez mais de 9.100 mortos, segundo a organização não governamental Observatório Sírio dos Direitos Humanos.