Para Luís Amado a crise dos refugiados só se resolve com uma intervenção militar global
Luís Amado acredita que a crise dos refugiados vai exigir, mais cedo ou mais tarde, uma intervenção militar global. O antigo ministro dos negócios estrangeiros fala por isso na necessidade de um plano Marshal.
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Um plano como o que existiu a seguir à Segunda Guerra Mundial para reconstruir os países europeus mais afetados pela guerra.
Luís Amado sublinha que a Europa foi apanhada de surpresa por este fluxo de refugiados apenas porque não esteve atenta aos alertas, o que exige, agora, defende, uma solução mais difícil.
Em declarações à TSF, Luís Amado considera que esta crise não se vai resolver a curto nem a médio prazo apesar da gravidade da situação, que está a criar "cemitérios humanos" nos países que fazem fronteira com a União Europeia