O parlamento ucraniano decidiu hoje a libertação imediata de Iúla Timoshenko, sem a necessidade de uma autorização presidencial.
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É um apressar do processo que já ontem tinha tido avanços: 322 deputados votaram a favor da libertação de Timoshenko que poderá acontecer ao abrigo de um acórdão do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, que julgou arbitrária esta detenção.