Os seis elementos deste movimento que apoia o presidente egípcio deposto Mohamed Morsi são suspeitos de envolvimento na morte de manifestantes.
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Seis dirigentes da Irmandade Muçulmana, incluindo o guia supremo e dois adjuntos, vão começar a ser julgados pela justiça egípcia a partir de 25 de agosto.
Os seis elementos deste movimento islamita, que apoia o presidente egípcio deposto Mohamed Morsi, são suspeitos de envolvimento na morte de manifestantes.
Estes dirigentes são ainda acusados de incitamento à violência contra manifestantes que estavam concentrados há mais de um mês frente à sede da Irmandade Muçulmana.