O novo presidente venezuelano, Nicolas Maduro, e Henrique Capriles, seu principal opositor, acusam-se mutuamente em relação à responsabilidade destas mortes.
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Pelo menos sete pessoas morreram e 61 ficaram feridas na sequência de manifestações após a eleição de Nicolas Maduro como presidente venezuelano.
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Maduro atribuiu ao seu mais direto opositor, Henrique Capriles, que chamou de «fascista», a responsabilidade por estas mortes.
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Por seu lado, Capriles, derrotado nas presidenciais de domingo, considerou que os atos de violência foram provocados pelo regime, que assim quer impedir a recontagem dos votos.