
O Executivo destacou que 6 198 185 pessoas infetadas já recuperaram da doença
Tarso Sarraf/AFP
País registou 185 650 vítimas mortais e 7 162 978 infeções por Covid-19 desde fevereiro, quando o primeiro caso da doença foi confirmado no território brasileiro.
O Brasil registou 823 mortes e 52 544 novas notificações de infeções por Covid-19 nas últimas 24 horas, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde.
O país registou 185 650 vítimas mortais e 7 162 978 infeções por Covid-19 desde fevereiro, quando o primeiro caso da doença foi confirmado no território brasileiro.
O Executivo também destacou que 6 198 185 pessoas infetadas já recuperaram da doença, enquanto que 779 143 acompanhamento pacientes contaminados estão sob acompanhamento médico.
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Os Estados de São Paulo (44 878), Rio de Janeiro (24 351), Minas Gerais (11 009) e Ceará (9903) têm o maior número de óbitos provocados pela pandemia no Brasil.
Considerando o número de casos, São Paulo (1 371 653), Minas Gerais (488 934), Bahia (464 083) e Santa Catarina (453 322) são, respetivamente, os que somam mais infeções até agora.
A câmara baixa do Congresso brasileiro aprovou nesta sexta-feira o texto-base de uma medida provisória sobre a compra e distribuição de vacinas contra a Covid-19.
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A medida fixou um prazo de até cinco dias para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizar o uso emergencial de imunizantes aprovados nos Estados Unidos, União Europeia, Japão, China, Canadá, Reino Unido, Coreia do Sul ou Rússia.
A proposta também determinou que o processo de compra das vacinas no Brasil deverá seguir critérios como as opções de compra por meio da Covax Facility e dar preferência a imunizantes fabricados no país.
A medida provisória ainda sofrerá alterações e precisa de ser aprovada na Câmara alta do Congresso brasileiro antes de entrar em vigor.
A pandemia de Covid-19 provocou pelo menos 1 662 792 mortos resultantes de mais de 74,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.