O ensaísta estreia-se numa reunião do Conselho de Estado. Diz que se sente "encantado" com a oportunidade de ouvir o presidente do BCE, "uma das vozes mais responsáveis da atual política europeia".
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Eduardo Lourenço está encantado por ter oportunidade de ouvir Mário Draghi. Embora admita que não domina o assunto que motivou o convite ao presidente do Banco Central Europeu- a situação económica e financeira europeia- diz que "todas as pessoas que terão ocasião de o ouvir estão encantadas porque é uma das vozes mais responsáveis da política europeia em sentido largo".
Apesar dessa dificuldade em seguir questões económicas, Eduardo Lourenço admite que não é um especialista, o ensaísta sublinha que as palavras de Mário Draghi têm peso. Espera que o presidente do BCE não se limite a falar de economia; "esperamos receber algum consolo das considerações que fizer sobre a Europa em geral e também do nosso país no futuro dessa Europa".
Eduardo Lourenço participa pela primeira vez no Conselho de Estado. Admite que não tem experiência política e por isso diz que será "mais um aprendiz do que outra coisa. Vou ver se consigo".