Na sequência da decisão de Passos Coelho, de não se recandidatar à liderança do PSD, Marco Antonio Costa assumiu um afastamento da vida partidária ainda que não exclua uma candidatura à liderança do partido. Entrevista TSF/DN para ver e ouvir aqui.
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Marco António Costa admite deixar o Parlamento
Não tomei ainda nenhuma decisão sobre isso, não sei se vou deixar ou não, não sei se estarei ou não disponível para ser candidato nas próximas eleições. Eu não quero antecipar nenhuma decisão nem quero condicionar nenhuma decisão, aquilo que posso dizer é que, em qualquer circunstância, aconteça o que acontecer, serei um militante de base, empenhado, disponível e ativo na defesa do meu país e, acima de tudo, daquilo que acredito que é o melhor para o meu país.
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E não exclui candidatura à liderança do PSD
Tenho as quotas em dia, julgo que não estou inibido nos meus direitos políticos, não tenho essa intenção, mas posso a qualquer momento ter uma opinião diferente relativamente a isso, agora, corro sempre o risco se disser que sim de criar um facto político, se disser que não crio outro facto político, portanto se disser "nim" está criado também um facto político. Não sei que responda, mas não consigo fazer futurologia, não tenho uma bola de cristal, estou numa fase de afastamento das funções partidárias, não faria sentido uma decisão dessas, mas o futuro só Deus sabe e eu sou católico, portanto tenho fé que nesses momentos haverá uma luz a guiar-me.
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