A TSF falou com correspondentes estrangeiros em Portugal sobre o primeiro ano de mandato presidencial de Marcelo Rebelo de Sousa.
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Logo no discurso de posse, Marcelo Rebelo de Sousa defendeu que era preciso "cicatrizar as feridas".
Uma tarefa que, na leitura de quem relata para o estrangeiro o que se passa em Portugal, está a ser cumprida.
Em conversa com a TSF, os jornalistas Begoña Iñiguez, presidente da Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal, Paul Ames e Giuliana MIranda sublinham o clima de bom entendimento entre Presidente e governo.
Portugal, dizem, é hoje um caso observado na Europa e no mundo pela forma como gere a coabitação entre um Presidente conservador e um governo apoiado pela esquerda parlamentar.
O caráter de proximidade que Marcelo imprime nos contactos de ruas, as constantes selfies e as conversas com os cidadãos são apontados como exemplo do novo perfil de Presidência.
Os correspondentes, ouvidos pela TSF, sublinham a importância que o Presidente coloca na imagem que quer passar de Portugal.
Mas há quem considere que "pode ser perigoso", Marcelo "falar sobre tudo, a todo o momento".