Em Cabo Verde, os índices de leitura nunca foram tão baixos. Manuel Brito Semedo diz que a culpa também é dos professores. É preciso criar ambiente e sair da sala de aula.
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Terminado mais um encontro de escritores de Língua Portuguesa em Cabo Verde, preparam-se agora as comemorações Dia do Professor, numa altura em que os índices de leitura nunca estiveram tão baixos no país.
Há quem afirme que a culpa é também dos professores que não são criativos, não apostam na própria valorização e nem eles compram livros.
A opinião muito crítica é de Manuel Brito Semedo, professor universitário de Antropologia e Cultura cabo-verdiana. À conversa com a enviada especial da TSF Teresa Dias Mendes, confessa que gostava de ver mais audácia e ousadia no ensino e nos docentes do país.
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A TSF viajou para Cabo Verde a convite da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa, parceira da organização.