Balanço 2022: um ano que abriu com maioria absoluta e passou da seca extrema às cheias
Corpo do artigo
O ano nacional de 2022 começou com um ataque informático ao Grupo Impresa e a conquista de uma maioria absoluta pelo PS de António Costa, numas legislativas que tiraram o CDS do Parlamento pela primeira vez desde o 25 de Abril, dando ao Chega o lugar de terceira maior força política nacional.
TSF\audio\2022\12\noticias\27\margarida_serra_revista_nacional
No PSD, Luís Montenegro sucedeu a Rui Rio, no CDS foi Nuno Melo quem ficou com o lugar de Francisco Rodrigues dos Santos e, no PCP, Paulo Raimundo foi revelado como o sucessor de Jerónimo de Sousa.
No capítulo da Segurança Interna, a Polícia Judiciária anunciou ter impedido um atentado de um estudante da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa que estava a ser planeado por um estudante de 18 anos.
Os abusos de menores na Igreja Católica começaram a ser investigados por uma comissão independente e, em outubro, já eram mais de 400 os casos validados.
A Conferência dos Oceanos, promovida pelas Nações Unidas, passou por Lisboa em julho, o mesmo mês em que uma onda de calor atingiu Portugal e provocou noites tropicais, mas também seca e incêndios.
O ano não acabou sem que se conhecesse um outro extremo meteorológico, com as chuvas intensas a provocarem cheias especialmente violentas na Área Metropolitana de Lisboa.