
Logótipo da CGTP
A CGTP admite não assinar a proposta final de revisão do Código do Trabalho em sede de Concertação social, sublinhando que não teve tempo suficiente para a analisar. Do lado dos partidos políticos, Jerónimo de sousa defende que o Governo apresentou uma proposta «radical» para conseguir os seus objectivos.
A CGTP admite não assinar a proposta final de revisão do Código do Trabalho em sede de Concertação social.
Arménio Carlos, dirigente da intersindical, sublinha que a proposta final do Governo foi enviada para os parceiros apenas esta tarde, «não havendo tempo suficiente para analisar a versão final do Executivo».
Por seu lado, a Confederação da Indústria Portuguesa (CIP) já fez saber que está a analisar a proposta enviada pelo Ministério do Trabalho, afirmando que mantém a discordância relativamente a vários pontos que constam da versão final do documento.
Do lado dos partidos políticos, o secretário-geral do PCP desvalorizou as cedências do Governo.
No entender de Jerónimo de Sousa, o Executivo «apresentou uma proposta radical, excessiva, para, no essencial, conseguir os seus objectivos».