Para Nuno Magalhães, o chumbo ao regime de convergência de pensões «não ajuda e diria que pelo contrário, dificulta» a recuperação da parcela de soberania perdida em 2011.
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O CDS entende que o chumbo do regime de convergência de pensões «dificulta» a recuperação da parcela de soberania perdida em 2011.
«Portugal está a seis meses de terminar o programa da troika que implica e implicou muitos sacrifícios para muitos portugueses que só fazem sentido se conseguirmos tirar Portugal do estado em que caiu em 2011», lembrou o líder parlamentar centrista.
Nuno Magalhães acrescentou ainda que «se é verdade que estamos perto de alcançar o objetivo não é menos verdade que esta decisão não ajuda e, com franqueza, diria que pelo contrário, dificulta que isso aconteça».