A partir de quarta-feira, Portugal Continental entra em estado de alerta e, embora as medidas aliviem, há uma certeza: as regras sanitárias cumpridas até aqui são para manter.
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O primeiro-ministro, António Costa, já avisou: "Do estado de alerta seguramente nunca sairemos até ao final da pandemia." E é às 00h00 da próxima quarta-feira, 1 de julho, que Portugal Continental entra naquele que é o mais baixo estado de exceção que pode ser aplicado ao território nacional.
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A regra tem, no entanto, duas exceções que a confirmam: um aperto das regras em 19 freguesias de cinco concelhos do distrito de Lisboa e regras especiais para toda a Área Metropolitana de Lisboa, que somou 71% do total de casos confirmados esta quinta-feira.
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O confinamento para doentes e pessoas em vigilância continua a ser obrigatório em todo o país: quem estiver infetado está impedido de sair de casa.
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As regras que o país tem cumprido até aqui em termos de distanciamento físico, uso de máscara, lotação, horários e higienização também são para manter e, quem não as cumprir, já sabe que coimas pode ter de pagar: vão de 100 a 500€ no caso de uma pessoa singular e de 1000 a 5000€ no caso de uma pessoa coletiva.
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Os ajuntamentos podem agora ser de até 20 pessoas, mas só mesmo se ocorrerem foram da Área Metropolitana de Lisboa, uma vez que no seu interior o máximo é de 10 e reduz mesmo para 5 no caso das 19 freguesias mais afetadas pela pandemia neste momento.
O consumo de álcool na via pública está proibido em todo o país.