Chegou ao fim a edição deste ano do festival Mimo, em Amarante.
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A 4.ª edição do Mimo aponta para números recorde de participação, numa cidade que vive cada vez mais o festival desde a chegada, em 2016.
Mayra Andrade fechou um programa que começou na sexta-feira e que trouxe cerca de duas dezenas de atuações às Igrejas de São Gonçalo e de São Pedro, ao Parque Ribeirinho e ao Museu Amadeo de Souza-Cardoso, onde fica até 27 de outubro a Exposição "Abstração. Arte partilhada Coleção Millenium BCP" com mais de 30 obras de vários artistas nacionais e internacionais.
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Cinema, workshops e fóruns de ideias com vários nomes do cartaz do Mimo, como o brasileiro Criolo ou o nigeriano Sean Kuti, celebraram o ADN do festival que promove sempre o encontro dos artistas, mas também das figuras dos palcos com o público. A Chuva de Poesia no Largo de São Gonçalo foi de Amor em Versos e é de amor a relação da cidade com o festival que volta a ter lugar, em Amarante, em julho de 2020.
O Mimo segue agora para o Rio de Janeiro e São Paulo, em outubro, e leva músicos portugueses como Chico da Tina, o vencedor do primeiro Prémio Mimo de Música em Portugal.
Amarante é lugar marcado no roteiro do festival, em julho de 2020, para a 5.ª edição.
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