O líder comunista considerou que o salário atribuído ao presidente da Comissão Instaladora do Banco de Fomento é «chocante» e «inaceitável» face aos cortes que estão a ser aplicados aos trabalhadores.
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O secretário-geral do PCP criticou, este sábado, os salários atribuídos à administração do novo Banco de Fomento, cujo presidente da Comissão Instaladora vai ganhar 13 mil euros mensais.
Para Jerónimo de Sousa, o salário atribuído a este administrador é «chocante» e «inaceitável» face aos cortes que estão a ser aplicados aos trabalhadores.
«Imagino como não se sentirá um trabalhador a quem se nega o aumento do salário mínimo nacional ouvir esse número. Isto demonstra a natureza de classe desta política e deste Governo», acrescentou.