Em declarações à TSF, presidente da União das Misericórdias Portuguesas admite que a vacina ainda pode demorar a chegar aos lares.
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Os lares já estão a fazer um levantamento sobre quem quer ser vacinado. Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, disse esta sexta-feira que estão a contactar as famílias dos idosos e a dar conta do número de pessoas que querem ser vacinadas ao Ministério da Saúde.
"Nós neste momento o que estamos a fazer é informar o Ministério da Saúde sobre quantas pessoas estão em cada lar, para se perceber o número máximo de vacinas que têm de ir para lá, e estamos a perceber quem, desse número máximo, quer ou não quer ser vacinado", explicou à TSF Manuel Lemos.
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O presidente da União das Misericórdias Portuguesas admite que a vacina ainda pode demorar a chegar aos lares, mas lembra que esta é uma grande esperança e que, até agora, está tudo a correr como previsto neste processo.
"A vacina é, naturalmente, uma esperança e, provavelmente, a única que a população mundial tem para poder voltar ao antigo normal. Todos os dias falta menos um dia para todos os idosos de Portugal serem vacinados e nós vamos colaborar com isso. Se as coisas não estiverem a correr bem, seremos o primeiro a dizer que as coisas não estão a correr bem", acrescentou o presidente da União das Misericórdias Portuguesas.
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