O ministro da Educação só admite uma solução para os alunos que queiram entrar na universidade, ou seja, têm de fazer os exames na primeira fase.
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«Nós temos que fazer a admissão às universidades de forma mais rápida. Não se compreende, tal como está a acontecer neste momento, que haja alunos que só tenham o seu processo despachado para entrar na universidade muito tarde, quando as aulas já estão a funcionar há uma, duas, três semanas», argumentou Nuno Crato.
Os estudantes que pretendam ingressar no ensino superior deixam, assim, de poder fazer exames na segunda fase.
O ministro desvalorizou, contudo, o facto de os alunos perderem algumas semanas de estudo, sublinhando que «não é por uma semana ou duas que vão ter um peso grande no processo de entrada na universidade».
Apenas por questões de saúde é que os alunos podem ser dispensados da primeira fase de exames de acesso à universidade, podendo, deste modo, fazer o teste na segunda fase, esclareceu o governante.