Fernando Ruas lembrou que, em Espanha, esta operação foi feita em apenas dois anos, ao passo que, em Portugal, foram precisos cinco anos para avançar apenas com o cadastro de apenas alguns concelhos.
Corpo do artigo
A Associação Nacional de Municípios Portugueses ficou satisfeita com o avanço do cadastro do território nacional, cinco anos depois de ser aprovado, mas lamentou o facto de, numa primeira fase, o plano do Governo ser pouco ambicioso.
Em declarações à TSF, o presidente da ANMP lembrou que o «cadastro foi feito em tempo recorde» em Espanha, tendo o «levantamento rústico» neste país demorado apenas dois anos, ao passo que em Portugal foram precisos cinco anos para «avançar com alguns concelhos».
«Tenho de reconhecer que é importante, mas muito pouco ambicioso. A minha associação colocou isso com frequência ao Governo e abdicámos até, por escrito, do nosso IMI rústico para que o cadastro fosse feito rapidamente», lembrou Fernando Ruas.