"Não sou o pai da geringonça." Pedro Nuno Santos recusa que Governo de Costa tenha sido "radical"
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Em entrevista à TSF, Pedro Nuno Santos defende que não foi "o pai" da geringonça, mas sim António Costa. "Eu tive uma missão que me foi conferida por ele [António Costa] para promover os acordos primeiro e depois a coordenação entre os diferentes partidos que suportavam aquela solução governativa", aponta.
O candidato à liderança do PS defende ainda que o Governo socialista apoiado por PCP e Bloco de Esquerda não foi radical - é um "um extremar da linguagem que depois não tem adesão à realidade", diz.
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