A Real Academia Sueca das Ciências distinguiu Thomas Lindalh, Paul Modrich e Aziz Sancar pelos estudos de mecanismos que permitem a reparação de ADN.
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Prémio Nobel da Química vai para os investigadores Thomas Lindalh, Paul Modrich e Aziz Sancar pelos estudos de mecanismos que permitem a reparação de ADN.
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Lindalh, sueco de 77 anos, está ligado ao Instituto Francis Crick e ao Laboratório Clare Hall, ambos no Reino Unido. Já Modrich, norte-americano de 69 anos, é da Escola de Medicina da Universidade de Duke (EUA), e Sancar, turco, também de 69 anos, pertence à Universidade da Carolina do Norte (EUA).
Cada um dos investigadores recebe um terço do prémio, cujo montante total é de oito milhões de coroas suecas (mais de 856.000 euros).
A TSF ouviu professora Ana Ponces Freire. Esta professora catedrática de Bioquimica na Universidade de Lisboa sublinha que a investigação dos três laureados é fundamental para abrir novas possibilidades de tratamento ou mesmo cura para doenças como o cancro.