À TSF, Torres Couto considerou que, mais do que nunca, CGTP e UGT deviam unir-se e parar o país, mas reconheceu que se trata de um «casamento» difícil, tendo em conta histórias de «traição».
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«A CGTP marcou uma jornada de luta para o dia 1 de outubro, mas eu penso que o momento é para fazer uma greve geral a sério em Portugal», afirmou o antigo líder da UGT.
No entanto, sublinhou, «reconheço que também não é fácil para a própria CGTP voltar a assinar com a UGT a apresentação de um manifesto conjunto a fim de convocar os trabalhadores para essa greve geral, quando a UGT o fez em novembro e traiu em fevereiro».