Bungalows do parque de Monsanto estão à disposição de pessoas "na primeira linha do combate" à Covid-19 que precisem de alojamento.
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Apesar de estar fechado, o parque de campismo de Monsanto vai continuar a acolher 31 pessoas, incluindo cinco cidadãos estrangeiros que dizem não conseguir regressar a casa devido ao fecho de fronteiras.
Alfredo Marques, diretor do parque de Monsanto, revela à TSF que os responsáveis pelo espaço vão reunir com a Proteção Civil esta segunda-feira. Todos estão alerta para garantir que não se registam infeções, assegura.
Os bungalows do parque estão também à disposição de profissionais de saúde e forças de segurança - pessoas "na primeira linha do combate" à Covid-19.
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Cinco funcionários do parque continuam a trabalhar no local - alguns até dormem em Monsanto, enquanto os serviços de limpeza são garantidos por uma empresa externa.
Monsanto quer manter-se sem qualquer caso de contágio, mas Alfredo Marques lembra que as campistas do parque "estão tão seguras como qualquer um de nós". O essencial é que todos se mantenham "alerta".
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