Instituições Particulares de Solidariedade Social têm funcionários suficientes no ativo mas já começa a faltar material de proteção.
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As Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS) registaram nos últimos dias um aumento de 40% do número de pedidos para apoio domiciliário.
Ouvido pela TSF, o Padre Lino Maia, presidente da Confederação das IPSS, explica que este aumento da procura fica a dever-se ao encerramento dos centros de dia e de convívio e garante que, até agora, o serviço não foi prejudicado.
"Não tem havido, para já grandes oscilações em relação aos trabalhadores: continuam ativos", nota, com a ressalva de que a situação se pode inverter rapidamente.
Atualmente a maior dificuldade, aponta, é a falta de equipamentos de proteção individual, em especial para quem presta apoio aos idosos.
"A população idosa é uma população frágil", lembra, os funcionários que fazem serviços domiciliários devem estar devidamente protegidos.
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