Se pudesse falar com o Papa, o que diria? Jerónimo de Sousa destaca "defesa da paz"
O antigo secretário-geral do PCP esteve à conversa com a TSF junto ao Castelo de Pirescouxe.
Corpo do artigo
Jerónimo de Sousa, antigo secretário-geral do PCP e deputado constituinte, é um ilustre vizinho do Parque Tejo, local que vai acolher a Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
Junto ao Castelo de Pirescouxe, com vista para o rio, Jerónimo de Sousa conta à TSF o que diria ao Papa Francisco, se tivesse a oportunidade de falar com o chefe da Igreja Católica.
"Diria que devia fazer todos os esforços na defesa da paz. Nos tempos que correm, creio que era um grande objetivo e o Papa vai, com certeza, afirmar essa palavra da paz", referiu.
TSF\audio\2023\07\noticias\13\13_julho_bruno_sousa_ribeiro_jeronimo_de_sousa_jornal_da_jmj_
Lisboa foi a cidade escolhida pelo Papa Francisco para a próxima edição da Jornada Mundial da Juventude, que vai decorrer entre os dias 1 e 6 de agosto, com as principais cerimónias no Parque Eduardo VII e no Parque Tejo, a norte do Parque das Nações, na margem ribeirinha do Tejo, em terrenos dos concelhos de Lisboa e Loures.
As JMJ nasceram por iniciativa do Papa João Paulo II, após o sucesso do encontro promovido em 1985, em Roma, no Ano Internacional da Juventude.
O primeiro encontro aconteceu em 1986, em Roma, tendo já passado, nos moldes atuais, por Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (1989), Czestochowa (1991), Denver (1993), Manila (1995), Paris (1997), Roma (2000), Toronto (2002), Colónia (2005), Sidney (2008), Madrid (2011), Rio de Janeiro (2013), Cracóvia (2016) e Panamá (2019).