O festival foi deslocalizado à última hora para o Parque das Nações, em Lisboa.
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O Super Bock Super Rock regressa em 2023 ao Meco, no concelho de Sesimbra, mas numa localização diferente, que está ainda a ser estudada, salvaguardando que o risco de incêndio não obriga o festival a mudar novamente de local.
A 27.ª edição do festival vai acontecer em 13, 14 e 15 de julho no Meco, num novo espaço, que a promotora Música no Coração está a estudar com a Câmara Municipal de Sesimbra
"A minha palavra é o meu maior património. Eu disse que o Meco era para sempre", afirma Luís Montez em declarações à TSF. "Já estamos a ver espaços alternativos, que não sejam florestais - podem ser agrícolas ou urbanos - com bons acessos, e a praia do Meco está lá à nossa espera".
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"Conseguimos dar a volta ao problema e vivemos aqui grandes momentos de música."
Agora chega a parte "mais chata", diz Luís Montez: desmontar tudo (pela segunda vez, depois de já terem desmontado tudo o que estava pronto no Meco"
Na 26.ª edição, que termina este sábado, o SBSR deveria ter regressado à Herdade do Cabeço da Flauta, uma zona arborizada, entre a lagoa de Albufeira e a praia do Meco, no concelho de Sesimbra, após dois anos de pausa forçada pela pandemia da Covid-19.
Mas, na terça-feira, a dois dias do início, a organização anunciou que o festival seria transferido para Lisboa, tendo em conta a declaração de estado de contingência vigente no país pelo elevado risco de incêndio e a consequente proibição de realização de quaisquer atividades em zona florestal.
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Ao longo dos três dias da 26.ª edição, passaram pelo SBSR entre 45 e 46 mil pessoas, numa média de 15 mil por dia.