A promessa do Orçamento é que as bolsas de mestrado aumentem para o triplo.
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Os jovens que começam a trabalhar passam a ter um alívio fiscal através do chamado IRS Jovem que passa a ter aplicação automática, é válido por 5 anos e passa a incluir os rendimentos do trabalho independente.
Assim, "quem tenha entre 18 e 26 anos (ou 28, no caso de doutoramento) e qualificações de nível 4 (curso profissional) ou superior ficará parcialmente isento de IRS em 30%, 30%, 20%, 20% e 10% nos cinco primeiros anos de rendimentos imediatamente após a conclusão dos estudos", nas contas do Governo esta medida permite poupar até dois salários completos.
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Uma medida para os jovens recém-formados que consigam trabalho e um salário mensal acima dos 665 euros os outros podem recorrer à "agenda do trabalho digno e de valorização dos jovens no mercado de trabalho".
A medida aplica-se no primeiro ano da obtenção de rendimentos após a conclusão do ciclo de estudos e nos quatro anos seguintes, desde que a opção seja exercida até à idade máxima prevista e am anos "seguidos ou interpolados, desde que a idade máxima do sujeito passivo não ultrapasse os 35 anos, inclusive".
A isenção será de 30% nos dois primeiros anos, de 20% nos dois anos seguintes e de 10% no último ano, com os limites de, respetivamente, 7,5 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS), 5 vezes o valor do IAS e 2,5 vezes o valor do IAS, respetivamente.
Esta é uma medida para "promover um emprego sustentável com mais direitos e combater a desregulação e a precariedade".
Ainda para os Jovens vai ser dada continuidade ao "programa Regressar", isto até ao final da legislatura. Para o Governo esta medida permite "a todos aqueles que tiveram de emigrar (designadamente os jovens da geração mais qualificada de sempre) e que regressem a Portugal até 2023 beneficiar de uma isenção de 50% no IRS. Este ano o programa teve 3480 candidaturas.
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*com Lusa