Uma menina, refugiada ruandesa, olha para uma vala comum onde dezenas de corpos foram enterrados em 20 de julho de 1994. Os refugiados ruandeses que escaparam dos combates das tropas do Governo e rebeldes da RPF morrem por desidratação, fome e cóleraVinte e cinco anos depois, o Ruanda ainda chora o genocídioVinte e cinco anos depois, o Ruanda ainda chora o genocídioMundo