Por causa das medidas de austeridade decididas pelo Governo para o Teatro Nacional Dona Maria II, o director artístico admitiu colocar o lugar à disposição.
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Ouvido pela TSF, Diogo Infante queixou-se de um corte financeiro muito superior ao efectuado nos restantes teatros nacionais.
Diogo Infante acrescentou que, se o Governo quiser transformar o Teatro Nacional D. Maria II, num «espaço de aluguer ou cedência», então terá que abandonar o cargo.
«Estou a aguardar prudentemente por uma posição do Governo. Sei que o sr. secretário de Estado vai amanhã [quinta-feira] ao Parlamento e, talvez nessa altura, possa clarificar-nos a todos», sublinhou.